Sobre a segunda guerra mágica.

Obras como Albert Beaumont demoram anos para se desenvolver e criar forma; não obstante eu acabei encontrando minha mesa repleta de papéis de rascunho com os mais variados materiais; desde do gênesis ao futuro da sociedade mágica. Esses materiais serão cuidadosamente publicados na versão definitiva de Albert Beaumont (reservas abertas aqui). No entanto, alguns desses materiais serão publicados neste blog e no site oficial do mundo mágico como conteúdo extra para melhor compreensão da saga. Sendo assim, para clarificar ainda mais os acontecimentos que ocorrem em “Albert Beaumont no mundo dos mortos”, segue o primeiro apêndice.

 

SOBRE A SEGUNDA GUERRA MÁGICA

A segunda guerra mágica começou com a necessidade dos rebeldes de atualizar o mundo mágico com tecnologias humanas.

Os rebeldes – formados em sua maioria por grandes comerciantes – brigavam constantemente com o governo mágico para conseguir um tratado que liberasse o comercio de objetos humanos no mundo mágico. Por outro lado o governo mágico sempre recusou tal ação.

O governo mágico internacional é formado por diretrizes de igualidade, qualidade e originalidade. Sendo assim as leis no mundo mágico são focadas na qualidade intelectual de seus habitantes, e não material.

A igualdade no mundo mágico concede liberdade e respeito para os habitantes serem o que quiserem ser – com um único porém de que o ser não atinja agressivamente a vida de outros. A discriminação é considerada um crime grave, tendo como punição máxima a expulsão do mundo mágico.

A qualidade atinge a excelência de moradia e vida cotidiana. Todos os habitantes mágicos têm direito a empregos, moradia e benefícios. Os níveis de pobreza no mundo mágico são quase inexistentes, assim como as de desemprego.

A questão da originalidade vem do incentivo a criação e estudo de novas artes. O governo internacional mágico incentiva as nações a promover projetos que visam extrair o talentos dos mágicos afim de criar uma civilização única e agradável.

Com a entrada constante de objetos e filosofias humanas, o governo temia que a sociedade mágica viesse se tornar parecida com a humana e que futuramente perdesse sua originalidade. Os humanos modernos eram vistos pelo governo como seres extremamente individualistas, egoístas e consumistas.

Os rebeldes não concordaram com o governo e em meados de 2014 começaram a tomar uma atitude mais agressiva contra o governo tradicional mágico. Essas atitudes resultaram na segunda grande guerra mágica, onde os rebeldes juntaram suas forças e começaram a lutar por um novo objetivo: Conquistar o governo mágico e moldá-lo segundo a sua premissa.

No entanto, com a influência de Morteux os rebeldes se perderam no meio do caminho, esquecendo-se da sua filosofia inicial e dando espaço a uma mais agressiva e mortal.

A segunda grande guerra mágica ficou conhecida por muitos como a “guerra das transformações”, devido a sua brutalidade e transformações no curso de sua execução.

 

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